22/04/2008
Estudo divulgado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) classifica Vista Alegre do Alto como 78ª cidade do Brasil e a 32ª no Estado de São Paulo em avaliação fiscal, social e de gestão
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) apontou Vista Alegre do Alto como a 78ª melhor cidade do país e a 32ª do Estado de São Paulo nas áreas fiscal, social e de gestão. Divulgado recentemente, o Índice de Responsabilidade Fiscal e Social (IRFS), elaborado com base em dados de 2006, considera 16 indicadores, como os gastos da administração pública com pessoal, educação e saúde, endividamento, mortalidade infantil, taxa de abandono escolar e média de consultas médicas. Em resumo, o índice procura verificar o equilíbrio entre receita e gastos e os resultados obtidos na melhoria dos serviços públicos.
Numa escala de 0 a 1 (de pior a melhor), Vista Alegre do Alto atingiu 0,593, sendo que a maior nota foi 0,664 da cidade de Orindiúva. A média nacional, segundo a pesquisa, é de 0,501. Tomando-se unicamente o quesito social, Vista Alegre obtém 0,639. O levantamento avaliou o desempenho de 4.164 municípios brasileiros que tiveram seus balanços orçamentários disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional. De acordo com o IRFS, o município evoluiu nos últimos anos melhorando o índice que, em 2004, era de 0,529.
O prefeito Antonio Fiorani foi parabenizado pela Associação Paulista de Municípios (APM) pela posição de destaque no levantamento. Na carta, o presidente Marcos Monti ressalta, “a boa administração e a aplicação dos recursos municipais resulta no excelente trabalho desenvolvido na área social”. Fiorani conta que recebeu a informação com entusiasmo. “Nosso compromisso é gerenciar o dinheiro público com responsabilidade, aplicando, corretamente, os recursos nas áreas básicas do município", salienta o prefeito.
Em sua opinião, o índice mostra que Vista Alegre do Alto está no caminho certo, é um município próspero e que este resultado é fruto de uma boa administração. “Trabalhamos com determinação e zelo e, se necessário, 24 horas nas áreas da saúde, educação e assistência social que são essenciais em cidades de pequeno porte", completa.